The Legends of Kyra
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❖ Floresta Negra de Soreline (Treinamento) ❖

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Mensagem por Edward K. Le'Dan Qua Jul 27, 2011 11:46 am

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A floresta está infestada de monstros. Orcs, orgros, leões da montanha... mas além disso, também é um ótimo lugar para se treinar, embora seja preciso muita coragem para ficar muito tempo no lugar. Nem mesmo de dia a floresta é iluminada pelo sol por causa das altas copas das árvores. Outros dizem que isso é fruto de um feitiço do deus das trevas.

Regras: Cada postagem de treinamento aqui terá uma recompensa de acordo com a qualidade da mensagem, incluindo coerência, gramática e criatividade. A floresta é livre para qualquer raça e não é lugar para PvPs.
Edward K. Le'Dan
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Mensagem por Arkell Armstrong Sáb Jul 30, 2011 2:40 pm

Treinamento


Naquela manhã, retirei-me de minha moradia que não era nenhum tanto confortável , levando comigo minha Adaga de Bronze. Vestia uma camisa branca de botões, uma calça escura e uma bota negra. Estava a pensar em como seria o futuro dali em diante. Em suas pequenas bainhas localizadas em minha cintura, se encontrava minha adaga de ferro e a outra de bronze, pois para onde eu ia se deveria ser o mais cuidadoso possível e ser previsível. Previsível era a palavra que era a minha principal característica. Não gostava sempre das mesmas coisas, ou ficar sempre em um só lugar. Apenas ficava aproximadamente uma semana em um lugar, depois, me mudava para outro. Eu achava que era a melhor coisa à fazer. E pareceu ser verdade. Um antigo vilarejo que eu habitava, fora atacado por monstros. A minha sorte é que eu havia partido de lá para outro. Um conselho para se viver, nunca confie em ninguém. Somente se você conhecer realmente. O vento passava pela minha capa negra, fazendo-a ricochetear, indo e voltando. Adentrei a terrível floresta negra de Soreline e sabia o que era para fazer. Minha habilidade em luta estava ficando enferrujada e precisaria exercitar um pouco as pernas. Uma mosquinha estava passando por mim. Eu não havia tomado café da manhã... Então lancei minha língua que se grudou nesta, em seguida, voltou para minha boca. Soltei um leve arroto e continuei a caminhar até que, um uivo surgiu por meio das árvores. Desembainhei minhas adagas, segurando as duas com cada mão. Sim, aquela seria meu alvo para o treinamento. Caminhei até a clareira, quando um lobo uivou.

Consegui localizar seus olhos mortíferos e vermelhos por entre arbustos. Esbanjei um sorriso, mas não abaixei a guarda. O lobo saiu de trás dos arbustos e correu em uma investida na minha direção. Quando estava próximo o bastante, saltei, encravando minhas duas adagas em suas costas, cortando seus pelos negros. Este correu para o lado, fazendo com que fosse apenas cortes, ao invés de se tornarem profundos. Voei pelo ar, caindo ao chão, mas ainda de pé, utilizando o equilíbrio para me manter de pé. O lobo voltou a correr, mas desta vez, não tive tempo para me proteger. A criatura se aproximou e mordeu minha canela, tentando estraçalhá-la. Senti a dor percorrer meu corpo, assim, encravei a adaga de bronze no focinho do lobo, e a outra em seu pescoço. O lobo cambaleou para trás, eu me levantei, tentando me equilibrar com a perna mordida.

▬ Maldita criatura, você irá passar um tempo descansando no mundo dos mortos! ▬
Avancei contra o lobo, ainda meio desajeitado por colocar a força na perna boa. O lobo correu mais uma vez em minha direção. Eu previa que ele iria atacar enquanto corria, então me preparei para o pior. Quando ele saltou, voou na direção de meu tórax, na tentativa de encravar seus dentes. Mas fora tudo em vão. Coloquei as duas adagas na frente do corpo, fazendo com que elas se encravassem no tórax deste, em seguida, matando-o. Joguei o cadáver no chão, limpando o suor que escorria pelo meu rosto. Com as mãos e o restante do corpo sujo de sangue, retornei para o vilarejo mais próximo, precisava curar os ferimentos e de um banho.
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Mensagem por Edward K. Le'Dan Sáb Jul 30, 2011 2:55 pm

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• +50 Exp.
• +2 Força
• +1 Perícia com armas
• +2 Agilidade
• +15 Moedas de Bronze
Edward K. Le'Dan
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Mensagem por Ravyn Narmolanya Dom Jul 31, 2011 4:23 pm

Em um belo dia, Ravyn seguira seus pais para o Reino de Denest. Por precaução, levava todos seus itens, a Adaga e a Espada Aquática, junto consigo, afinal planejava treinar um pouco na famosa Floresta de Soreline. Sabia que ela era repleta de monstros, esperava enfrentar algum para melhorar suas técnicas. Foi para o local após ajudar os seus pais a montar seu ponto de vendas na cidade de Soreline, um pouco longe da capital. Era tarde quando se encaminhou para lá.

Ao entrar na Floresta, notou o porquê de ela ser chamada de "Negra": O sol estava praticamente na vertical, mesmo assim o lugar estava escuro como se fosse noite. Estava com a Adaga embainhada e a Espada Aquática segurada pela mão direita, que estava um pouco trêmula. Não sabia exatamente o que esperar, podia aparecer desde Orcs, Ogros, Leões e Harpias até Dríades, Náiades e Unicórnios. Por fim, um barulho de folhas chamou a atenção de Ravyn quando ele estava chegando à um lago, porém ainda cercado pelas árvores. De repente, alguma coisa fria e escamosa começou a roçar na perna do Acquaticus. O menino parou de andar, afinal a coisa prendeu a perna esquerda dele, apertando. Se andasse, tinha certeza que seria derrubado. Começou a suar frio, tento vontade de gritar de medo, mas se segurou. Sentiu uma respiração na Nuca, e mãos frias retiraram a Espada e a Adaga do inerte filho de mercadores. O menino estava assim pois nunca enfrentara um monstro, estava com medo e aquilo assustava-o, realmente. Ouviu uma voz cochichando do lado de sua orelha, fria e ameaçadora:


- Você vai morrer... Não resista que demorará menos e não doerá...

Ravyn olhou para baixo, discretamente, e viu que o que o prendia na perna era uma cauda amarela de serpente. Deduziu que era uma Naga. Antes que conseguisse olhar mais qualquer coisa, a monstra colocou alguma coisa tão fria quanto suas mãos em volta dos olhos do menino, como venda. Ela incomodava, mas o menino, ainda sem mover um músculo por medo, ignorou. A camisa dele foi retirada, as mãos frias tocaram-lhe o peito, provocando um calafrio. Ouviu um risinho, logo em seguida a cauda envolveu a outra perna e começou a subir. Quando a mesma tocou sua barriga, provocando mais um calafrio, o Acquaticus finalmente venceu o medo e tentou agir. Movimentou a mão, fechada, rapidamente para frente, dando um soco na barriga da inimiga, que soltou um urro e ficou por alguns segundos sem ar. Ravyn tentou se soltar do aperto nas pernas, mas não conseguia. Por sorte, as mãos dele não foram presas e ele retirou a venda. Observou a Naga sem ar, sua metade de cima, vestida com uma camisa (provavelmente de uma outra vitima), era uma mulher, porém, na altura da cintura, o corpo virava a cauda que ele vira, que era muito extensa. Apesar de estar envolvendo Ravyn até a cintura, sua cauda ainda dava voltas pelo chão. Com certeza conseguiria envolvê-lo até a cabeça duas vezes. Virou-se para o lado e viu sua Espada no chão. A Adaga ele não achou. Porém, antes que pudesse fazer qualquer coisa, um tapa, aplicado pela fria mão da Naga, acertou o rosto do Acquaticus, deixando uma marca vermelha. A cauda apertou, deixando as pernas do menino dormentes. A cauda começava a subir, a monstra ria. Ravyn tentou dar um novo soco, dessa vez na cabeça, mas ela desviou e ela própria socou o peito dele. Com certeza cairia se ela não estivesse segurando-o. O medo no filho de mercadores voltou, intensificado. Realmente não sabia o que fazer. A cauda subiu mais, aprisionando suas mãos também. Olhou nos olhos da Naga e falou, sem conseguir não mostrar o medo, com voz trêmula:

- O que eu fiz para você, Naga? Deixe-me voltar para a cidade, não conto de sua existência! Por favor, não me mate...

- Não, menino tolo, não deixarei você ir. Você será meu almoço hoje!

A cauda já prendia até os ombros do menino. Sem conseguir pensar em alguma coisa útil a fazer, controlou um pouco da água do lago, jogando-a nas costas da Naga, que riu. O "abraço" do membro inferior da monstra ficou mais forte, fazendo o menino gritar de dor. Agora praticamente todo o corpo estava dormente. A monstra o soltou e, como estavam dormentes, suas pernas cederam e ele caiu no chão, do lado da Espada. Nenhum sinal da Adaga ainda. Com o sangue voltando a circular no corpo, ele conseguiria movimentar o braço e pegar a Espada, porém tinha que esperar. Nesses momentos de espera, a Naga sentou em cima da barriga do peito dele, fazendo-o respirar com dificuldade. O corpo todo formigava, indicando que o sangue estava voltando. Novamente envolveu o corpo dele até o ponto em que ela estava sentada, não deixando o sangue ir para lá, fazendo-o voltar a ficar dormente. Se ficasse muito tempo assim, sabia que seus músculos necrosariam por falta de sangue. Precisava ser rápido. A monstra começou a aplicar-lhe tapas nas bochechas com as duas mãos, fazendo sua cabeça ir da esquerda para direita e vice-versa, sem contar a dor e a vermelhidão que os golpes provocavam. A Naga voltou a rir. No momento que sentiu seu braço direito normalmente, com o fim do formigamento provocado pela volta do sangue, esticou o braço, pegou a Espada e, com um movimento rápido e certeiro, decepou o braço esquerdo, pouco abaixo do cotovelo, da Naga, que voltava o membro depois de aplicar mais um tapa. Percebendo que surpreendera a monstra, que gritava de dor e tinha a surpresa estampada na face, não perdeu tempo e cravou a Espada um pouco ao lado do seio esquerdo dela, onde esperava ser o coração. Acertando-o, a Naga gritou mais alto de dor. Olhou com os olhos cheios de raiva para o Acquaticus, assustando-o um pouco. Ravyn girou a espada e a retirou. O aperto da cauda afrouxou, e a monstra caiu morta em cima do menino, fazendo-o ficar todo o seu fronte molhado de sangue. Sem forças para levantá-la, começou a arrastar-se na direção do lago. O formigamento nas pernas atrapalhavam-no, afinal não conseguia fazer força com aquelas pernas, sem contar que a cauda da monstra ainda estava envolvendo esses membros, atrapalhando. Quase conseguiu chegar na fonte de água, a qual usaria para regenerar-se, porém desmaiou a poucos metros, tamanha a dor e o peso em cima dele.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
No momento que acordou e abriu os olhos, viu que estava dentro da água. O corpo da Naga não estava mais em cima dele, nem o sangue, e sentia-se bem, relaxado, coisa que a água proporcionava. Olhou para o lado e viu uma Náiade sorrindo, como que satisfeita. Ravyn questionou-se como ela percebera que ele era um Acquaticus para saber que deveria puxá-lo para dentro da água. Como se lesse sua mente, a criatura falou:


- Percebi por causa de suas brânquias.

No momento que ela falou isso, o menino sentiu-se idiota. As suas brânquias, que normalmente não eram notadas por ninguém por estarem escondidas, tinham sido achadas pela Náiade enquanto estivera desmaiado. Então sentiu-se feliz, afinal se ela não tivesse percebido aquele detalhe, provavelmente ainda estaria desmaiado. A bela mulher com pele levemente translúcida ajudou-o a se levantar e, juntos, nadaram para a superfície. O filho de mercadores falou:

- Muito obrigado pela ajuda, Náiade. Como poderia retribuir?

Com um sorriso no rosto, a criatura respondeu:

- Não precisa. - Apontou para a Floresta. - Se seguir reto, apenas desviando das árvores, nessa direção, voltará para Soreline.

A mulher entregou-lhe a Espada e a Adaga. Não sabia como ela encontrara a Adaga, mas sentira-se agradecido por tê-la de volta. Notou que ela vestira sua camisa também. Retribuiu o sorriso da Náiade e saiu da água, caminhando na direção da cidade, a qual, talvez por sorte, encontrou sem ter que lutar com nenhum outro monstro. Ao chegar no local que ele e sua família estavam hospedados, já estava anoitecendo. Nem ouviu as perguntas dos pais, preocupados. Ainda estava cansado, caiu na cama e adormeceu na mesma hora.


Código:
- Adaga de bronze
– Espada Aquática [Ajuda a Hidrocinese]
Código:
Respiração - Nível 1: O Acquaticus pode respirar na água normalmente. {PASSIVA}

Bem-estar - Nível 1: O Acquaticus se sente bem dentro d’água e se cura lentamente a cada rodada que permanece na água (aumenta 5 HP por rodada). {PASSIVA}

Hidrocinese Básica - Nível 1: O Acquaticus pode controlar pequenas porções de água, ainda que basicamente. Você não pode, por exemplo, movê-la muito rapidamente. {ATIVA}

Autor de O Bestiário escreveu: Nagas
São espíritos perversos da água. Possuem um corpo de mulher, mas no lugar das pernas, entra uma enorme continuação de serpente amarela. Caso esticadas, podem alcançar o tamanho de uma enorme árvore. Ficam geralmente perto de lagos, embora, ao contrário das náiades, possam se afastar da água por um tempo mais longo por também terem descendência da terra. Seus pontos fracos são o sol muito forte, sendo esse o motivo de ficarem escondidas em florestas densas. Se alimentam de qualquer tipo de animal. Qualquer tipo mesmo.

Náiades
Espíritos bondosos da água em forma de mulheres jovens e encantadoras. As náiades quase nunca saem de perto de seus lagos, pois enfraquecem facilmente na ausência de água. Apesar de serem meio-irmãs das nagas, são duas criaturas que se odeiam. As náiades estão sempre ajudando os perdidos nas florestas, enquanto as nagas fazem de tudo para que eles acabem morrendo sem ver novamente a luz do sol.
Ravyn Narmolanya
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Mensagem por Seradath Qua Ago 03, 2011 10:51 pm

Ravyn Narlomanya - avaliado e atualizado.
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▬ +1 Agilidade
▬ +1 Inteligência
▬ +2 Perícia com Armas
▬ +15 moedas de bronze
Seradath
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Mensagem por James Watson Ter Ago 16, 2011 7:00 pm

Treinamento

• Hoje, acordei disposto a participar de um bom treino e resolvi vim para a floresta, um bom lugar para se exercitar, ainda mais para pessoas de minha raça, já que o lugar é muito sombrio, perfeito.

Logo que cheguei, me deparo com uma estrige, um pássaro morcego, com o bico longo e fino, que pelo olhar estava disposto a se alimentar do primeiro que passasse por ali, que no caso era eu.

Quando o monstro sentiu meu faro, eu desembainhei minha adaga de bronze e fiquei em posição de defesa. Como previ, o monstro deu uma primeira investida, mergulhando no ar contra mim. Consegui desviar um pouco, mas meu braço acabou com um pequeno corte. Passei a mão pelo sangue e corri na direção do animal, que estava pousado.

Ele olhou para mim no último segundo mas não teve tempo para poder esquivar ou se defender. O ataque foi em cheio no seu peito, quando o pássaro emitiu um ruído estridente e ensurdecedor, que me deixou meio tonto por um tempo.

Enquanto eu me recuperava o animal estava deitado no chão ensaguentado e meio que desorientado tentando se levantar mas não estava conseguindo foi quando eu dei um pulo e o ataquei cortando seu pescoço e ele morreu ali mesmo e logo após fui embora para me recuperar do corte que sofri.




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