Registro de Personagem
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Caroline Forbes
Raven Woodsoul
Sookie Ann Woll
James Watson
Ravena K. Inwë
Thomas Newton
Sinila Firewën.
Loise Luinwë
Pedro'Z H. W. S.
Rickon Wolfric
Mathew Hillerbrand
Karin Razea
Linn J. Kobörn
Meghara Woodley
Alexandre Longen
Denest Èlsev
Jakob G. An'fir
Nymeria O'Farrel
Jason Àlvefor Miller
Catarina M Àlvefor Miller
Arkell Armstrong
Lawrence Leewer
Brenda Stark
Army Wincok
Skelipher
Avril Laguna
Emilio Sheran
Ravyn Narmolanya
Seradath
Matthew R. Àlvefor Miller
Jake Àlvefor Miller
Bruno Hering
Charlotte Sherwood
Luna W. Gutierréz
Edward K. Le'Dan
39 participantes
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Registro de Personagem
Relembrando a primeira mensagem :
Antes do preenchimento das fichas é recomendável que se tenha lido os poderes das raças e suas informações para não haver um futuro arrependimento na escolha do personagem. Quando se escolher uma raça, não poderá mais mudá-la enquanto o personagem estiver vivo.
Suas informações devem ser atribuídas ao personagem. Não use nenhuma informação verdadeira sobre a sua vida aqui, você estará se comprometendo com a internet inteira.
Respeite todas as regras de preenchimento e não deixe de responder os tópicos obrigatórios. O tamanho das respostas não precisa ser muito grande, mas não vamos fazer muito pequeno. Lembrem-se, qualidade não é quantidade. Procurem usar uma boa gramática e tenham em mente uma história com coerência. Se sua ficha não for aprovada, tente corrigir seus erros ou procure alguém para esclarecer suas dúvidas.
• Nome completo:
• Idade:
• Raça:
• Pais | Responsáveis:
• História:
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Lutas
✔ Forja
✔ Feitiço
✔ Medicina
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Espadachim
✔ Arqueiro
✔ Ladino
✔ Caçador
✔ Mercador
Antes do preenchimento das fichas é recomendável que se tenha lido os poderes das raças e suas informações para não haver um futuro arrependimento na escolha do personagem. Quando se escolher uma raça, não poderá mais mudá-la enquanto o personagem estiver vivo.
Suas informações devem ser atribuídas ao personagem. Não use nenhuma informação verdadeira sobre a sua vida aqui, você estará se comprometendo com a internet inteira.
Respeite todas as regras de preenchimento e não deixe de responder os tópicos obrigatórios. O tamanho das respostas não precisa ser muito grande, mas não vamos fazer muito pequeno. Lembrem-se, qualidade não é quantidade. Procurem usar uma boa gramática e tenham em mente uma história com coerência. Se sua ficha não for aprovada, tente corrigir seus erros ou procure alguém para esclarecer suas dúvidas.
• Nome completo:
• Idade:
• Raça:
• Pais | Responsáveis:
• História:
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Lutas
✔ Forja
✔ Feitiço
✔ Medicina
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Espadachim
✔ Arqueiro
✔ Ladino
✔ Caçador
✔ Mercador
Última edição por Edward K. Le'Dan em Qua Jul 27, 2011 10:10 pm, editado 1 vez(es)
Edward K. Le'Dan- Cavaleiros de Denest
- Mensagens : 61
Data de inscrição : 15/03/2011
Ficha de personagem
Vida:
(200/200)
Arsenal:
Classe: ✖ Nenhuma
Re: Registro de Personagem
• Nome completo: Linn Joker Kobörn
• Idade: 21
• Raça: Parda
• Pais | Responsáveis: Pace J. Kobörn (Morto), Karen J. Kobörn (Morto) e Dr. Bailey (Morto)
• História: Desde pequena, Linn teve uma vida conturbada. Órfã, vivendo na periferia de uma grande cidade, ela roubava para sobreviver. Acabou se tornando uma especialista nisso, o que a fez começar a roubar apenas por diversão. Descobriu sozinha e com muita dificuldade que na realidade não era humana e sim uma parda. Criaturas que herdavam características de outros animais. Foi encontrada nas ruas por um jovem médico, Dr. Bailey, que apesar de ser novo, era muito sábio e mesmo com Linn recusando, ensinou a ela tudo que sabia sobre medicina. Linn pode aprender a controlar suas habilidades de parda e também a produzir antídotos para seu próprio veneno, evitando que acidentes acontecessem. Linn continuava roubando, apesar das represálias do Dr. Bailey. Os anos continuaram passando até que Linn já era uma jovem. Foi quando voltava de um roubo de sucesso que encontrou o seu mestre, amigo e quase pai, morto. A raiva foi tomada por conta dela ao descobrir que a morte do Dr. Bailey foi causada por um criminoso que fora roubado por Linn. Ela foi atrás do assassino e tentou matá-lo. Infelizmente, o homem chamou os guardas da cidade que a perseguirão para fora de suas fronteiras. Agora ela viaja aprendendo mais e esperando um dia para se vingar.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Medicina
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Ladina
• Idade: 21
• Raça: Parda
• Pais | Responsáveis: Pace J. Kobörn (Morto), Karen J. Kobörn (Morto) e Dr. Bailey (Morto)
• História: Desde pequena, Linn teve uma vida conturbada. Órfã, vivendo na periferia de uma grande cidade, ela roubava para sobreviver. Acabou se tornando uma especialista nisso, o que a fez começar a roubar apenas por diversão. Descobriu sozinha e com muita dificuldade que na realidade não era humana e sim uma parda. Criaturas que herdavam características de outros animais. Foi encontrada nas ruas por um jovem médico, Dr. Bailey, que apesar de ser novo, era muito sábio e mesmo com Linn recusando, ensinou a ela tudo que sabia sobre medicina. Linn pode aprender a controlar suas habilidades de parda e também a produzir antídotos para seu próprio veneno, evitando que acidentes acontecessem. Linn continuava roubando, apesar das represálias do Dr. Bailey. Os anos continuaram passando até que Linn já era uma jovem. Foi quando voltava de um roubo de sucesso que encontrou o seu mestre, amigo e quase pai, morto. A raiva foi tomada por conta dela ao descobrir que a morte do Dr. Bailey foi causada por um criminoso que fora roubado por Linn. Ela foi atrás do assassino e tentou matá-lo. Infelizmente, o homem chamou os guardas da cidade que a perseguirão para fora de suas fronteiras. Agora ela viaja aprendendo mais e esperando um dia para se vingar.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Medicina
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Ladina
Linn J. Kobörn- Mensagens : 1
Data de inscrição : 27/07/2011
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Meu nome não importa, mas ele é uma prece não atendida
• Nome completo: Karin Razea
• Idade: Ninguém sabe sabe ao certo, embora vários façam uma estimativa de entre treze e quinze anos. Ela costuma responder que não importa, mas acha que tem treze, um numero que considera de sorte.
• Raça: Kyreana
• Pais | Responsáveis: Desconhecidos
• História:
Se um dia você achou que sua cabeça iria explodir, ela nunca esteve tão dolorida de fato quanto a minha deveria estar naquele momento.
Acordei berrando de dor. Minha visão estava embaçada e parecia estar faltando algo, algo importante, mas quanto mais eu procurava, menos próxima eu ficava. Procurei algo em minha mente, parecia que lá havia um grande buraco.
Olhei para minhas mãos e gritei novamente. Aquilo deveria ser um sonho... Tinha que ser um sonho! Aquilo não poderia ser real, aquele buraco não poderia estar ali.
Quem eu era? Qual era meu nome? Minha identidade havia sido apagada. A única coisa que restava em minha memória era aquele grande vazio. Não era possível, eu havia esquecido tudo... Não havia nada, exceto uma espada ao meu lado. Eu a apertei com força e vi um pequeno papel ao seu lado.
- OBRIGADO E ADEUS, KARIN!? QUE ESPECIE DE BILHETE É ESSE?! – eu estava enfurecida com quem o havia escrito, mas havia uma pista. Meu nome era Karin. Deitei no chão e percebi onde estava.
O pequeno porão era feito com tijolos vermelhos. Tudo parecia nostálgico, mas... Por quê? Por que tudo era tão nostálgico se eu não tinha lembranças? Suspirei. Com aquele vazio na minha mente, não poderia chegar muito longe em minhas especulações.
Enquanto colocava a espada na bainha, uma coisa me incomodou.
Meu nome era Karin, mas o que vinha depois disso? Qual era o nome de minha família? O fato de eu não saber desse pequeno detalhe me deixava muito triste. Olhei para cima, rezando para o deus que eu me lembrava.
- Kelmor! Por favor, me ajude... – eu senti lagrimas em meus olhos – Eu sei que esse desejo não pode ser realizado por você, mas... Por favor... apenas me ajude! – olhei para cima e meus joelhos cederam.
O que eu havia feito, Denest, Kelmor? O que eu havia feito de tão errado para ter um castigo tão grande? Eu rezei silenciosamente. Se alguém sentisse minha falta, me escutaria?
- É isso... – murmurei – uma prece que talvez não seja atendida. Está decidido – peguei a espada – Eu sou uma Sem-Nome, portanto não vejo problemas... – prendi meu cabelo com uma fita que estava amarrada no cabo da lamina e a coloquei no sinto. Olhei para uma pequena escada que levava a superfície. A subi e olhei para o mundo.
Já fazem alguns meses desde aquilo aconteceu, e eu continuo a procurar informações sobre meu passado, não descobri nenhuma informação útil desde aquele dia, porem um pequeno fragmento de memória está na minha mente agora. Um rosto, e tudo se baseia nele e não no meu pequeno e insignificante nome, porem algo não mudou.
- Meu nome? – suspiro sempre que respondo essa repetitiva pergunta – Meu nome é Karin Razea - “A prece que nunca será atendida”.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Lutas
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Espadachim
• Idade: Ninguém sabe sabe ao certo, embora vários façam uma estimativa de entre treze e quinze anos. Ela costuma responder que não importa, mas acha que tem treze, um numero que considera de sorte.
• Raça: Kyreana
• Pais | Responsáveis: Desconhecidos
• História:
Se um dia você achou que sua cabeça iria explodir, ela nunca esteve tão dolorida de fato quanto a minha deveria estar naquele momento.
Acordei berrando de dor. Minha visão estava embaçada e parecia estar faltando algo, algo importante, mas quanto mais eu procurava, menos próxima eu ficava. Procurei algo em minha mente, parecia que lá havia um grande buraco.
Olhei para minhas mãos e gritei novamente. Aquilo deveria ser um sonho... Tinha que ser um sonho! Aquilo não poderia ser real, aquele buraco não poderia estar ali.
Quem eu era? Qual era meu nome? Minha identidade havia sido apagada. A única coisa que restava em minha memória era aquele grande vazio. Não era possível, eu havia esquecido tudo... Não havia nada, exceto uma espada ao meu lado. Eu a apertei com força e vi um pequeno papel ao seu lado.
- OBRIGADO E ADEUS, KARIN!? QUE ESPECIE DE BILHETE É ESSE?! – eu estava enfurecida com quem o havia escrito, mas havia uma pista. Meu nome era Karin. Deitei no chão e percebi onde estava.
O pequeno porão era feito com tijolos vermelhos. Tudo parecia nostálgico, mas... Por quê? Por que tudo era tão nostálgico se eu não tinha lembranças? Suspirei. Com aquele vazio na minha mente, não poderia chegar muito longe em minhas especulações.
Enquanto colocava a espada na bainha, uma coisa me incomodou.
Meu nome era Karin, mas o que vinha depois disso? Qual era o nome de minha família? O fato de eu não saber desse pequeno detalhe me deixava muito triste. Olhei para cima, rezando para o deus que eu me lembrava.
- Kelmor! Por favor, me ajude... – eu senti lagrimas em meus olhos – Eu sei que esse desejo não pode ser realizado por você, mas... Por favor... apenas me ajude! – olhei para cima e meus joelhos cederam.
O que eu havia feito, Denest, Kelmor? O que eu havia feito de tão errado para ter um castigo tão grande? Eu rezei silenciosamente. Se alguém sentisse minha falta, me escutaria?
- É isso... – murmurei – uma prece que talvez não seja atendida. Está decidido – peguei a espada – Eu sou uma Sem-Nome, portanto não vejo problemas... – prendi meu cabelo com uma fita que estava amarrada no cabo da lamina e a coloquei no sinto. Olhei para uma pequena escada que levava a superfície. A subi e olhei para o mundo.
Já fazem alguns meses desde aquilo aconteceu, e eu continuo a procurar informações sobre meu passado, não descobri nenhuma informação útil desde aquele dia, porem um pequeno fragmento de memória está na minha mente agora. Um rosto, e tudo se baseia nele e não no meu pequeno e insignificante nome, porem algo não mudou.
- Meu nome? – suspiro sempre que respondo essa repetitiva pergunta – Meu nome é Karin Razea - “A prece que nunca será atendida”.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Lutas
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Espadachim
Karin Razea- Mensagens : 43
Data de inscrição : 02/08/2011
Idade : 26
Localização : Se você sabe onde uma garota que não conhece o passado está, provavelmente eu estarei longe de lá. Os que seguem o senso comum são apenas idiotas, que procuram essa imensa luz que chamam de "perfeição". Eu estou andando descalça em alguma praia, examinando os pequenos grãos de areia, procurando uma luz que nunca vi.
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Espadachim
Re: Registro de Personagem
• Nome completo: Mathew Hillerbrand
• Idade: 14
• Raça: Arcanjo
• Pais | Responsáveis: Micaela Hillerbrand
• História:
Mathew vivia em uma pequena vila apenas com sua querida mãe, ele era um garoto sério, e até um pouco rabugento. Todos os dias a tarde ele treinava espada com sua mãe, pois sofriam ataques de outra vila vizinha. Sua mãe o contara que as vilas desde antigamente eram rivais mais o ataque de umas as outras nunca fora tão intensas assim, devido à escassez de alimentos as vilas eram obrigadas a competir com outras para que eliminassem a concorrência e para que obtivessem mais alimentos. Todas as noites eu ia caçar com outros dois adolescentes, e não voltávamos uma vez se quer sem comida, pois éramos excelentes caçadores. Depois de uma briga feia entre as vilas na qual havíamos vencido minha mãe me chamou e me disse que eu era um Arcanjo, ela me explicou tudo sobe isso e disse que eu deveria viver e treinar entre eles tentei argumentar dizendo que eu tinha que ficar caso houvesse outro ataque mais ela insistiu e eu por fim acabei cedendo. Com um aperto no coração deixei minha amada vila e fui viver entre os Arcanjos.
• Especialização:
✔ Feitiço
• Classe:
✔ Caçador
• Idade: 14
• Raça: Arcanjo
• Pais | Responsáveis: Micaela Hillerbrand
• História:
Mathew vivia em uma pequena vila apenas com sua querida mãe, ele era um garoto sério, e até um pouco rabugento. Todos os dias a tarde ele treinava espada com sua mãe, pois sofriam ataques de outra vila vizinha. Sua mãe o contara que as vilas desde antigamente eram rivais mais o ataque de umas as outras nunca fora tão intensas assim, devido à escassez de alimentos as vilas eram obrigadas a competir com outras para que eliminassem a concorrência e para que obtivessem mais alimentos. Todas as noites eu ia caçar com outros dois adolescentes, e não voltávamos uma vez se quer sem comida, pois éramos excelentes caçadores. Depois de uma briga feia entre as vilas na qual havíamos vencido minha mãe me chamou e me disse que eu era um Arcanjo, ela me explicou tudo sobe isso e disse que eu deveria viver e treinar entre eles tentei argumentar dizendo que eu tinha que ficar caso houvesse outro ataque mais ela insistiu e eu por fim acabei cedendo. Com um aperto no coração deixei minha amada vila e fui viver entre os Arcanjos.
• Especialização:
✔ Feitiço
• Classe:
✔ Caçador
Mathew Hillerbrand- Mensagens : 13
Data de inscrição : 03/08/2011
Idade : 26
Localização : Você não merece saber. u_u
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Caçador
Re: Registro de Personagem
• Nome completo: Rickon Wolfric
• Idade: 17 anos
• Raça: Elfo
• Pais | Responsáveis: Wolmir e Firiona Wolfric
• História:
Nascido a beira de um lago, Rickon foi criado por uma família muito simples, entre a raça Élfica. Recebeu muitos cuidados e atenção, o que curou o vazio de de riquezas. Seu pai fora um grande Arqueiro que servia ao Reino, mas graças a um inimigo, que se escondia no próprio exército, ele foi expulso. Uma armação por pura inveja. Wolmir teve que trabalhar de carpinteiro para poder sustentar sua esposa, Firiona, e seu filho Rickon. Tempos difíceis assombraram esta família, até o dia que Rickon fora atacado por um enorme lobo, na proximidade de sua casa. Ganhou uma cicatriz e só não foi morto por que sua mãe usara o pouco que ela conhecia de feitiços para afugentar o lobo. Wolmir os encontrou desolados na floresta e os levou para casa. Desde então, Rickon sente uma certa vontade de ter um lobo. É algo estranho, uma vez que ele quase fora morto por um. Ele não conseguia odiar este animal. Parecia um carma, o destino. Até seu sobrenome possuia evidências que os Lobos e ele estavam traçados em um único caminho. Aprendeu com o pai a caçar e a usar o arco. Aos 15 saiu de casa para caçar com seu arco recém obtido. Jamais voltou. Parecia mais uma vez obra do destino. Jamais conseguiu encontrar o caminho de volta pra casa. Desde então vaga em busca de seus pais e do seu lobo.
• Especialização :
✔ Medicina
• Classe :
✔ Caçador
• Idade: 17 anos
• Raça: Elfo
• Pais | Responsáveis: Wolmir e Firiona Wolfric
• História:
Nascido a beira de um lago, Rickon foi criado por uma família muito simples, entre a raça Élfica. Recebeu muitos cuidados e atenção, o que curou o vazio de de riquezas. Seu pai fora um grande Arqueiro que servia ao Reino, mas graças a um inimigo, que se escondia no próprio exército, ele foi expulso. Uma armação por pura inveja. Wolmir teve que trabalhar de carpinteiro para poder sustentar sua esposa, Firiona, e seu filho Rickon. Tempos difíceis assombraram esta família, até o dia que Rickon fora atacado por um enorme lobo, na proximidade de sua casa. Ganhou uma cicatriz e só não foi morto por que sua mãe usara o pouco que ela conhecia de feitiços para afugentar o lobo. Wolmir os encontrou desolados na floresta e os levou para casa. Desde então, Rickon sente uma certa vontade de ter um lobo. É algo estranho, uma vez que ele quase fora morto por um. Ele não conseguia odiar este animal. Parecia um carma, o destino. Até seu sobrenome possuia evidências que os Lobos e ele estavam traçados em um único caminho. Aprendeu com o pai a caçar e a usar o arco. Aos 15 saiu de casa para caçar com seu arco recém obtido. Jamais voltou. Parecia mais uma vez obra do destino. Jamais conseguiu encontrar o caminho de volta pra casa. Desde então vaga em busca de seus pais e do seu lobo.
• Especialização :
✔ Medicina
• Classe :
✔ Caçador
Rickon Wolfric- Mensagens : 1
Data de inscrição : 03/08/2011
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Caçador
Re: Registro de Personagem
Mathew - atualizado;
Rickon Wolfric - atualizado.
Rickon Wolfric - atualizado.
Seradath- Mensagens : 13
Data de inscrição : 27/07/2011
Localização : Wässer
Ficha de personagem
Vida:
(9999/9999)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Re: Registro de Personagem
• Nome completo: Pedro'Z H. W. S.
• Idade: 14
• Raça: Pardo
• Pais | Responsáveis: Desconhecidos
• História:
Pedro foi encontra com 6 meses na frente de um orfanato em um berço de madeira com seu nome inscrito."Pedro H. W. S." Não se sabe o que as 3 letras significam, mas Pedro nunca se importou muito.Ele viveu tranquilamente pelo orfanato por 13 anos, mas nunca foi adotado. Tinha muitos amigos, mas todos acabavam adotados exceto por seu melhor amigo Bruno. Depois de certo tempo vendo seus amigos indo embora ele simplesmente parou de fazer amigos ficando meio anti-social, tinha medo de que as pessoas fossem embora. Acabou ganhando o apelido de Pedro'Z para se diferenciar dos outros já que não tinha sobrenome.Ele gostava do nome na verdade principalmente pelo fato de Bruno ter dado aquele apelido.
No dia de seu aniversario de 14 anos ás onze horas da noite ele foi acordado por uma garota.Aparamente ela tinha a mesma idade que a sua, só que mais alta e bem mais séria o que era meio curioso para o garoto já que todas as pessoas daquela idade que já havia conhecido eram bem extrovertidas ou completamente anti-sociais.A garota explicou para ele que precisava sair dali mencionando algumas coisas sem sentido para ele como "pardos" e "sombras". O garoto se recusou de inicio, mas foi. A garota sumiu do nada deixando Pedro'Z sozinho em frente ao orfanato que começava a ser incendiado. Pedro'Z estava cheio de perguntas. Quem era a garota? Como sabia que o orfanato ia ser incendiado? O que aconteceu com Bruno? De qualquer forma ninguém ia respondê-lo e ele precisava de algum lugar para morar. Não achou casa nem emprego então começou a fazer algo que nunca teve muito orgulho. Começou a roubar para sobreviver enquanto buscava suas respostas.
• Especialização
✔ Feitiço
• Classe
✔ Ladino
• Idade: 14
• Raça: Pardo
• Pais | Responsáveis: Desconhecidos
• História:
Pedro foi encontra com 6 meses na frente de um orfanato em um berço de madeira com seu nome inscrito."Pedro H. W. S." Não se sabe o que as 3 letras significam, mas Pedro nunca se importou muito.Ele viveu tranquilamente pelo orfanato por 13 anos, mas nunca foi adotado. Tinha muitos amigos, mas todos acabavam adotados exceto por seu melhor amigo Bruno. Depois de certo tempo vendo seus amigos indo embora ele simplesmente parou de fazer amigos ficando meio anti-social, tinha medo de que as pessoas fossem embora. Acabou ganhando o apelido de Pedro'Z para se diferenciar dos outros já que não tinha sobrenome.Ele gostava do nome na verdade principalmente pelo fato de Bruno ter dado aquele apelido.
No dia de seu aniversario de 14 anos ás onze horas da noite ele foi acordado por uma garota.Aparamente ela tinha a mesma idade que a sua, só que mais alta e bem mais séria o que era meio curioso para o garoto já que todas as pessoas daquela idade que já havia conhecido eram bem extrovertidas ou completamente anti-sociais.A garota explicou para ele que precisava sair dali mencionando algumas coisas sem sentido para ele como "pardos" e "sombras". O garoto se recusou de inicio, mas foi. A garota sumiu do nada deixando Pedro'Z sozinho em frente ao orfanato que começava a ser incendiado. Pedro'Z estava cheio de perguntas. Quem era a garota? Como sabia que o orfanato ia ser incendiado? O que aconteceu com Bruno? De qualquer forma ninguém ia respondê-lo e ele precisava de algum lugar para morar. Não achou casa nem emprego então começou a fazer algo que nunca teve muito orgulho. Começou a roubar para sobreviver enquanto buscava suas respostas.
• Especialização
✔ Feitiço
• Classe
✔ Ladino
Pedro'Z H. W. S.- Mensagens : 19
Data de inscrição : 30/07/2011
Idade : 28
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Re: Registro de Personagem
• Nome completo: Louise Luinwë
• Idade: Dezesseis anos
• Raça: Pardos
• Pais | Responsáveis: Joseph Luinwë (pai/falecido) Eclair Luinwë (mãe/falecida)
• História:
Quando se passa a vida inteira dentro de uma forja, você se esquece de diferenciar a luz das labaredas da luz das chamas de um incêndio.
- Mãe! Pai! Estou indo! – foi a minha ultima despedida.
Havíamos trabalhado os dois últimos meses em uma remessa de espadas de qualidade para os Cavaleiros de Denest. Meu pai havia ficado doente na ultima semana e cabia a mim a tarefa de entregá-las.
Os Cavaleiros estariam na cidade de Ceraville como o combinado e o peso de quinze espadas pesava nas minhas costas e braços. Eu estava acostumada, pois costumava fazer esse tipo de trabalho com meu pai. Sorri um momento, eu gostava de trabalhar nas forjas, mesmo sendo uma garota.
A cidade ficava um pouco longe da minha casa, por isso acelerei o passo. Já deveria ser um meio dia quando...
PUM! Tudo ficou escuro.
Assim que acordei, percebi duas coisas:
Primeira: haviam roubado minhas espadas.
Segunda: eu estava amarrada.
- UAU! Essas espadas são ótimas! – ouvi o Ladrão Número 1 comentar.
- Claro que são! Dizem que as forjas dos Luinwë são as melhores nos arredores de Ceraville! – disse o Ladrão Número 2.
- CLARO QUE ESSAS ESPADAS SÃO BOAS, IDIOTAS! SÃO PARA OS CAVALEIROS, AGORA, ME TIREM DAQUI! – gritei. Eles estavam em outro cômodo, mas vieram correndo.
- A garota acordou – disse o Ladrão Número 2 – ela ficou desacordada menos tempo que previ...
- Claro! – disse o Ladrão Número 1 – Você não bateu com nada de força! – ele bateu com alguma coisa na minha cabeça e desmaiei novamente.
Quando recuperei a consciência, parecia que uma manada de elefantes haviam dançado macarena em cima da minha cabeça. Os ladrões eram pardos, isso seria possível, então lembrei que eu estaria morta mesmo na forma animal se eles fizessem isso.
Olhei ao redor. Ainda estava amarrada, mas o local havia sido abandonado às pressas. As espadas haviam sido largadas, porém faltavam algumas. Naquele momento, o que eu mais queria era enfiá-las na garganta dos ladrões. Havíamos gastado dois meses naquelas laminas!
Não havia muito tempo para pensar. Me arrastei da melhor maneira possível e peguei desajeitadamente uma das espadas e comecei a cortar as cordas. Assim que me libertei, peguei a lamina e derrubei a porta.
Quando sai do pequeno esconderijo dos ladrões, me deparei com a floresta. Conhecia aquele caminho e comecei a correr para o norte. Eu sou uma Parda, meus sentidos de orientação são bons na natureza.
Ao chegar à minha casa, fiquei perplexa.
- Impossível...
O local ardia em chamas. Pedaços de madeira que faziam parte do teto desabavam, levando junto com eles uma boa parte da construção.
Eu queria gritar, chamando por meus pais, mas eu sabia que eles não responderiam. Desabei sobre meus joelhos e comecei a chorar. Por que, Skelipher? Por que?
Funguei. Chorar não iria adiantar. A única coisa que eu podia fazer era continuar, convivendo com os vivos e me lembrando dos mortos eventualmente. Finquei a espada no chão, como um túmulo, e fiz uma prece silenciosa.
Dias depois, quando eu já estava longe de Ceraville, ouvi as noticias. Um grupo de pessoas encapuzadas havia causado toda aquela destruição, mas afastei a idéia da mente. Eu não poderia viver buscando vingança, pois quando a conseguisse, minha vida ficaria fazia. Não, eu não viveria procurando por aquilo, mas vingança era algo que eu gostaria de ter.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Forja
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Espadachim
• Idade: Dezesseis anos
• Raça: Pardos
• Pais | Responsáveis: Joseph Luinwë (pai/falecido) Eclair Luinwë (mãe/falecida)
• História:
Quando se passa a vida inteira dentro de uma forja, você se esquece de diferenciar a luz das labaredas da luz das chamas de um incêndio.
- Mãe! Pai! Estou indo! – foi a minha ultima despedida.
Havíamos trabalhado os dois últimos meses em uma remessa de espadas de qualidade para os Cavaleiros de Denest. Meu pai havia ficado doente na ultima semana e cabia a mim a tarefa de entregá-las.
Os Cavaleiros estariam na cidade de Ceraville como o combinado e o peso de quinze espadas pesava nas minhas costas e braços. Eu estava acostumada, pois costumava fazer esse tipo de trabalho com meu pai. Sorri um momento, eu gostava de trabalhar nas forjas, mesmo sendo uma garota.
A cidade ficava um pouco longe da minha casa, por isso acelerei o passo. Já deveria ser um meio dia quando...
PUM! Tudo ficou escuro.
Assim que acordei, percebi duas coisas:
Primeira: haviam roubado minhas espadas.
Segunda: eu estava amarrada.
- UAU! Essas espadas são ótimas! – ouvi o Ladrão Número 1 comentar.
- Claro que são! Dizem que as forjas dos Luinwë são as melhores nos arredores de Ceraville! – disse o Ladrão Número 2.
- CLARO QUE ESSAS ESPADAS SÃO BOAS, IDIOTAS! SÃO PARA OS CAVALEIROS, AGORA, ME TIREM DAQUI! – gritei. Eles estavam em outro cômodo, mas vieram correndo.
- A garota acordou – disse o Ladrão Número 2 – ela ficou desacordada menos tempo que previ...
- Claro! – disse o Ladrão Número 1 – Você não bateu com nada de força! – ele bateu com alguma coisa na minha cabeça e desmaiei novamente.
Quando recuperei a consciência, parecia que uma manada de elefantes haviam dançado macarena em cima da minha cabeça. Os ladrões eram pardos, isso seria possível, então lembrei que eu estaria morta mesmo na forma animal se eles fizessem isso.
Olhei ao redor. Ainda estava amarrada, mas o local havia sido abandonado às pressas. As espadas haviam sido largadas, porém faltavam algumas. Naquele momento, o que eu mais queria era enfiá-las na garganta dos ladrões. Havíamos gastado dois meses naquelas laminas!
Não havia muito tempo para pensar. Me arrastei da melhor maneira possível e peguei desajeitadamente uma das espadas e comecei a cortar as cordas. Assim que me libertei, peguei a lamina e derrubei a porta.
Quando sai do pequeno esconderijo dos ladrões, me deparei com a floresta. Conhecia aquele caminho e comecei a correr para o norte. Eu sou uma Parda, meus sentidos de orientação são bons na natureza.
Ao chegar à minha casa, fiquei perplexa.
- Impossível...
O local ardia em chamas. Pedaços de madeira que faziam parte do teto desabavam, levando junto com eles uma boa parte da construção.
Eu queria gritar, chamando por meus pais, mas eu sabia que eles não responderiam. Desabei sobre meus joelhos e comecei a chorar. Por que, Skelipher? Por que?
Funguei. Chorar não iria adiantar. A única coisa que eu podia fazer era continuar, convivendo com os vivos e me lembrando dos mortos eventualmente. Finquei a espada no chão, como um túmulo, e fiz uma prece silenciosa.
Dias depois, quando eu já estava longe de Ceraville, ouvi as noticias. Um grupo de pessoas encapuzadas havia causado toda aquela destruição, mas afastei a idéia da mente. Eu não poderia viver buscando vingança, pois quando a conseguisse, minha vida ficaria fazia. Não, eu não viveria procurando por aquilo, mas vingança era algo que eu gostaria de ter.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Forja
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Espadachim
Loise Luinwë- Mensagens : 30
Data de inscrição : 05/08/2011
Idade : 29
Localização : Cima? Baixo? Direita? Esquerda? Chão? Céu? Eu não posso lhe informar, já que não sei diferenciar essas localizações, já que nem sempre o Céu estará no lado contrario do frio chão.
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Espadachim
Re: Registro de Personagem
Pedro'Z H. W. S. - atualizado.
Loise Luinwë - atualizada.
Loise Luinwë - atualizada.
Seradath- Mensagens : 13
Data de inscrição : 27/07/2011
Localização : Wässer
Ficha de personagem
Vida:
(9999/9999)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Re: Registro de Personagem
• Nome completo: Sinila Firewën.
• Idade:16 (Aparentemente)
• Raça: Forense.
• Pais | Responsáveis:Desconhecidos.
• História: Ela não lembra muito de sua infância e se virou sozinha desde muito jovem. Nasceu no Reino do Fogo, ela não sabe onde exatamente e na verdade suas lembranças começam desde que ela tem 13 anos. Uma guerreira sanguinária, fria, cruel e disciplinada. Aos 13 anos já tinha matado pessoas, saqueado vilas e ainda trabalhou como assassina de aluguel. Ela preferi ficar sozinha, não quer lembrar do passado e só pensa no futuro. Quando fez 15 anos se apaixonou por um garoto que era o oposto dela, ela investigava o bando em que ela estava trabalhando e por ele saber demais os companheiros dela tentaram o matar. Porém o rapaz era um ótimo guerreiro, ele sabia sobre o que ela sentia e tentou traze-la para o seu lado. Quando as pessoas do bando descobriram sobre eles, ela para protege-lo misturou uma porção com vinho e entregou a ele. Ela colocou ele em um navio que estava saindo do Reino do Fogo, a porção que ela deu ao garoto o faria perder parte da memória, ela esperou seu bando a atacar e matou a todos. Ela agora vaga pelos reinos lutando e treinando para ser uma das melhores guerreiras de todos os reinos. E para ela o amor não tem muita serventia a não ser dar trabalho necessário.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Lutas
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Espadachim
• Idade:16 (Aparentemente)
• Raça: Forense.
• Pais | Responsáveis:Desconhecidos.
• História: Ela não lembra muito de sua infância e se virou sozinha desde muito jovem. Nasceu no Reino do Fogo, ela não sabe onde exatamente e na verdade suas lembranças começam desde que ela tem 13 anos. Uma guerreira sanguinária, fria, cruel e disciplinada. Aos 13 anos já tinha matado pessoas, saqueado vilas e ainda trabalhou como assassina de aluguel. Ela preferi ficar sozinha, não quer lembrar do passado e só pensa no futuro. Quando fez 15 anos se apaixonou por um garoto que era o oposto dela, ela investigava o bando em que ela estava trabalhando e por ele saber demais os companheiros dela tentaram o matar. Porém o rapaz era um ótimo guerreiro, ele sabia sobre o que ela sentia e tentou traze-la para o seu lado. Quando as pessoas do bando descobriram sobre eles, ela para protege-lo misturou uma porção com vinho e entregou a ele. Ela colocou ele em um navio que estava saindo do Reino do Fogo, a porção que ela deu ao garoto o faria perder parte da memória, ela esperou seu bando a atacar e matou a todos. Ela agora vaga pelos reinos lutando e treinando para ser uma das melhores guerreiras de todos os reinos. E para ela o amor não tem muita serventia a não ser dar trabalho necessário.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Lutas
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Espadachim
Sinila Firewën.- Mensagens : 1
Data de inscrição : 05/08/2011
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Espadachim
Re: Registro de Personagem
Sinila Firewën - atualizada.
Dica: procure evitar repetições e revise ortografia.
Dica: procure evitar repetições e revise ortografia.
Seradath- Mensagens : 13
Data de inscrição : 27/07/2011
Localização : Wässer
Ficha de personagem
Vida:
(9999/9999)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Registro de Personagem
♦ Nome completo: Thomas Wiesenberg Newton
♦ Idade: Dezessete anos
♦ Raça: Pardo (Gato)
♦ Pais | Responsáveis: Peter Newton e Julie Wiesenberg.
♦ Aparência: Meus cabelos são ruivos, cor de fogo e meus olhos são como duas esmeraldas, verde-brilhantes. Sou um tanto alto, esguio, com orelhas levemente pontudas. Minhas roupas sempre são esfiapadas (tenho uma fixação por fios soltos e novelos), geralmente de cores escuras.
♦ História: Fui criado em Aquarium, no Reino de Seradath, grandioso deus das águas. Nossa casa era quase um Chalé. Meus pais eram ambos Pardos. Minha mãe tomava a forma de uma harpia, enquanto meu pai transfigurava-se em um lobo. Nosso jardim era repleto dos mais diversos tipos de plantas. Minha mãe simplesmente as amava. Quando era pequeno, ficava um tempão rolando na grama.
Na primeira vez em que me transformei, havia séculos (s. fig.) que não via meu primo Pedro'Z, também um pardo. Enfim, estávamos no jardim de nossa casa. Minha mãe cuidava dos narcisos, enquanto meu pai regava o jardim. Eu estava cuidando das margaridas, me embolando nos fios soltos de minhas roupas. Foi quando ouvi. Parecia alguma coisa se arrastando... Olhei para o lado. Ouvi um guincho alto e um uivo. Meus pais tinham se transformado. Um Sombra atacava nossa morada. Eu senti muita raiva. Para minha surpresa, meus cabelos ficaram arrepiados, como os pelos nas costas de um gato. Minhas unhas se alongaram, afiadas. Minha mãe o atacava do alto, meu pai rosnava e se lançou, sem aviso, contra o ser. Não faço ideia do que me fez agir assim, mas saltei sobre ele.
Era frio, quase incorpóreo. Minhas garras penetraram em sua capa. De meus dentes saíam um rosnado. Senti meu corpo estranho. Pelos cor de laranja percorreram minha pela e eu tinha uma cauda (deuses!!). Havia me tornado um gato alaranjado. Mordi, arranhei e bati naquela criatura. Minha mãe usava seu bico e meu pai, os dentes. Foi com grandioso esforço que conseguimos vencê-lo. Sem a ajuda de meus pais eu não teria sido capaz de destrui-lo. O Sombra se transformou em trevas e se fundiu à Escuridão. Olhei para mim mesmo. Eu era uma mistura de felino e humano. Balancei a cabeça, assustado. Meus pais voltaram ao normal. Julie estava desgrenhada, seus cabelos arrepiados e um corte feio no rosto. Meu pai não estava melhor. Peter tinha o braço esquerdo cheio de sangue, e mancava um pouco quando se aproximou de mim. Contudo, ambos sorriam. Quando me dei por conta, era eu mesmo de novo. Olhei para eles, minha mãe chorava de alegria. Meu pai estava sem palavras. Sorri. Eles tinham me ensinado tudo o que sabia, me fizeram ter gosto pela magia, e estavam ali, simplesmente sorrindo. Os abracei, sem dar atenção às dores em minhas mãos e braços. Eram tudo o que eu tinha e muito mais.
♦ Especialização: Feitiço
♦ Classe: Ladino
♦ Idade: Dezessete anos
♦ Raça: Pardo (Gato)
♦ Pais | Responsáveis: Peter Newton e Julie Wiesenberg.
♦ Aparência: Meus cabelos são ruivos, cor de fogo e meus olhos são como duas esmeraldas, verde-brilhantes. Sou um tanto alto, esguio, com orelhas levemente pontudas. Minhas roupas sempre são esfiapadas (tenho uma fixação por fios soltos e novelos), geralmente de cores escuras.
♦ História: Fui criado em Aquarium, no Reino de Seradath, grandioso deus das águas. Nossa casa era quase um Chalé. Meus pais eram ambos Pardos. Minha mãe tomava a forma de uma harpia, enquanto meu pai transfigurava-se em um lobo. Nosso jardim era repleto dos mais diversos tipos de plantas. Minha mãe simplesmente as amava. Quando era pequeno, ficava um tempão rolando na grama.
Na primeira vez em que me transformei, havia séculos (s. fig.) que não via meu primo Pedro'Z, também um pardo. Enfim, estávamos no jardim de nossa casa. Minha mãe cuidava dos narcisos, enquanto meu pai regava o jardim. Eu estava cuidando das margaridas, me embolando nos fios soltos de minhas roupas. Foi quando ouvi. Parecia alguma coisa se arrastando... Olhei para o lado. Ouvi um guincho alto e um uivo. Meus pais tinham se transformado. Um Sombra atacava nossa morada. Eu senti muita raiva. Para minha surpresa, meus cabelos ficaram arrepiados, como os pelos nas costas de um gato. Minhas unhas se alongaram, afiadas. Minha mãe o atacava do alto, meu pai rosnava e se lançou, sem aviso, contra o ser. Não faço ideia do que me fez agir assim, mas saltei sobre ele.
Era frio, quase incorpóreo. Minhas garras penetraram em sua capa. De meus dentes saíam um rosnado. Senti meu corpo estranho. Pelos cor de laranja percorreram minha pela e eu tinha uma cauda (deuses!!). Havia me tornado um gato alaranjado. Mordi, arranhei e bati naquela criatura. Minha mãe usava seu bico e meu pai, os dentes. Foi com grandioso esforço que conseguimos vencê-lo. Sem a ajuda de meus pais eu não teria sido capaz de destrui-lo. O Sombra se transformou em trevas e se fundiu à Escuridão. Olhei para mim mesmo. Eu era uma mistura de felino e humano. Balancei a cabeça, assustado. Meus pais voltaram ao normal. Julie estava desgrenhada, seus cabelos arrepiados e um corte feio no rosto. Meu pai não estava melhor. Peter tinha o braço esquerdo cheio de sangue, e mancava um pouco quando se aproximou de mim. Contudo, ambos sorriam. Quando me dei por conta, era eu mesmo de novo. Olhei para eles, minha mãe chorava de alegria. Meu pai estava sem palavras. Sorri. Eles tinham me ensinado tudo o que sabia, me fizeram ter gosto pela magia, e estavam ali, simplesmente sorrindo. Os abracei, sem dar atenção às dores em minhas mãos e braços. Eram tudo o que eu tinha e muito mais.
♦ Especialização: Feitiço
♦ Classe: Ladino
Thomas Newton- Mensagens : 6
Data de inscrição : 29/07/2011
Idade : 31
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Re: Registro de Personagem
Thomas Newton - Atualizado.
Skelipher- Mensagens : 16
Data de inscrição : 27/07/2011
Idade : 27
Localização : Pelo Mundo
Ficha de personagem
Vida:
(9999/9999)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Re: Registro de Personagem
• Nome completo: Ravena Klowen Inwën
• Idade: 13
• Raça: Kyreana
• Pais | Responsáveis: Mathayus Inwën (Pai), Daenerys Klowen (Mãe) e Drogo Klowen Inwën (Irmão Gêmeo 10 minutos mais velho.)
• História: Ravena educada para ser uma senhora da alta sociedade, ela é de uma família de ótimo status social, tradicional e conservadora. Seu irmão gêmeo Drogo é treinado por seu pai desde seus 5 anos, enquanto ela e sua irmã mais nova passam a maior parte do tempo com sua mãe que as ensina sobre música, pintura, costura, cozinha e tudo que uma garota devia saber para conseguir um bom casamento.
Ela não queria saber dessas coisas, pois sua verdadeira paixão era a luta e ela sempre dava um jeito de fugir de sua mãe para ver seu pai treinando seu irmão. Seu pai observava nela um espirito de guerreira e por isso começou a ensina-la a arte de ser uma espadachim. Sua mãe ficou ressentida com ela e ficou muito irritada por isso quase fez seu pai desistir de ensina-la. Então ela passava a manhã com sua mãe e a tarde com o pai e o irmão. Aos 12 virou uma boa espadachim juntamente com seu irmão.
No seu aniversario de 13 anos sua mãe foi no seu quarto dizendo que tinha uma bela surpresa, ela contou para Ravena que arranjou um ótimo casamento para ela com um filho de um lord e que o pedido oficial seria na sua festa de casamento. Quando sua mãe saiu do quarto Ravena foi pedir ajuda ao seu pai que disse não podia fazer nada e que seria melhor para ela. Então ela foi pedir ajuda a seu irmão, ele fez um plano e disse que a levaria ao reino da água. Eles fugiram sendo acobertados pela sua jovem irmã Igrainne que era um ano mais nova que ela. Apesar de terem a mesma idade Ravena nunca saiu sozinha, então Drogo ficou sendo responsável por ela durante toda a viajem.
Quando eles chegaram no reino de Seradath Drogo a matriculou em uma das melhores escolas que avia entres os reinos e assim seu irmão se foi a deixando lá sozinha. Ela fica triste ao lembrar de seu pai que era um homem muito alto, forte, cabelos negros elo olhos azuis. Ele tinha um olhar que a fazia perder o medo, porém ela nunca mais olharia nos olhos de seu pai e com esse pensamento ela ficou no colégio.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Feitiço
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Espadachim
• Idade: 13
• Raça: Kyreana
• Pais | Responsáveis: Mathayus Inwën (Pai), Daenerys Klowen (Mãe) e Drogo Klowen Inwën (Irmão Gêmeo 10 minutos mais velho.)
• História: Ravena educada para ser uma senhora da alta sociedade, ela é de uma família de ótimo status social, tradicional e conservadora. Seu irmão gêmeo Drogo é treinado por seu pai desde seus 5 anos, enquanto ela e sua irmã mais nova passam a maior parte do tempo com sua mãe que as ensina sobre música, pintura, costura, cozinha e tudo que uma garota devia saber para conseguir um bom casamento.
Ela não queria saber dessas coisas, pois sua verdadeira paixão era a luta e ela sempre dava um jeito de fugir de sua mãe para ver seu pai treinando seu irmão. Seu pai observava nela um espirito de guerreira e por isso começou a ensina-la a arte de ser uma espadachim. Sua mãe ficou ressentida com ela e ficou muito irritada por isso quase fez seu pai desistir de ensina-la. Então ela passava a manhã com sua mãe e a tarde com o pai e o irmão. Aos 12 virou uma boa espadachim juntamente com seu irmão.
No seu aniversario de 13 anos sua mãe foi no seu quarto dizendo que tinha uma bela surpresa, ela contou para Ravena que arranjou um ótimo casamento para ela com um filho de um lord e que o pedido oficial seria na sua festa de casamento. Quando sua mãe saiu do quarto Ravena foi pedir ajuda ao seu pai que disse não podia fazer nada e que seria melhor para ela. Então ela foi pedir ajuda a seu irmão, ele fez um plano e disse que a levaria ao reino da água. Eles fugiram sendo acobertados pela sua jovem irmã Igrainne que era um ano mais nova que ela. Apesar de terem a mesma idade Ravena nunca saiu sozinha, então Drogo ficou sendo responsável por ela durante toda a viajem.
Quando eles chegaram no reino de Seradath Drogo a matriculou em uma das melhores escolas que avia entres os reinos e assim seu irmão se foi a deixando lá sozinha. Ela fica triste ao lembrar de seu pai que era um homem muito alto, forte, cabelos negros elo olhos azuis. Ele tinha um olhar que a fazia perder o medo, porém ela nunca mais olharia nos olhos de seu pai e com esse pensamento ela ficou no colégio.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Feitiço
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Espadachim
Ravena K. Inwë- Mensagens : 2
Data de inscrição : 30/07/2011
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Espadachim
Re: Registro de Personagem
• Nome completo: James Watson
• Idade: 15
• Raça: Forense
• Pais | Responsáveis: Nenhum
• História:
• Especialização:
✔ Lutas
• Classe:
✔ Ladino
• Idade: 15
• Raça: Forense
• Pais | Responsáveis: Nenhum
• História:
Eu tinha apenas 8 anos quando resolvi fugir de casa para poder seguir meus próprios instintos e passei a ganhar a vida saqueando aldeias e reinos pelo mundo afora. Vivo viajando sem nenhum lugar para ficar, evitando ser encontrado por Cavaleiros de Denest.
Meu maior objetivo é fazer justiça para com o deus Kelmor do fogo e ajudá-lo a destronar seu pai, tornando assim o mundo um reino unificado sobre o comando de minha raça.
Meu maior objetivo é fazer justiça para com o deus Kelmor do fogo e ajudá-lo a destronar seu pai, tornando assim o mundo um reino unificado sobre o comando de minha raça.
• Especialização:
✔ Lutas
• Classe:
✔ Ladino
James Watson- Mensagens : 2
Data de inscrição : 03/08/2011
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Re: Registro de Personagem
• Nome completo: Sookie Ann Woll
• Idade: 13
• Raça: Pardo (Tigre-de-bengala.)
• Pais | Responsáveis: Seren Ann Woll (Mãe), Kyle Gron Woll (Pai) e Loise Luinwë (Irmã Mais Velha.)
• História: Sookie era uma garota muito delicada e amável. Cresceu em um lar amoroso, feliz e confortável. Seu pai era um grande caçador, ele ensinou tudo o que sabia para ela poder sobreviver e sempre fazia de tudo para mante-la por perto. Sua mãe Seren Ann era uma feiticeira e também caçadora, porém quando ela teve a Sookie parou de caçar para cuidar de sua pequenina filha. Sookie era muito bela, tinha cabelos e loiros olhos azuis-esverdeado. Ela era o orgulho da vila, bonita, prendada, ótima caçadora, isso dava muita inveja em outras pessoas e sua tia paterna era quem mais odiava. Sookie tinha apenas 12 anos quando sua tia tentou fazer Kyle casa-la com o filho do chefe de outra vila, no entanto falhou já que seu pai a amava tanto a ponto de não querela dividir com homem algum. Sua mãe ficou horrorizada com o que a sua cunhada tentou fazer, Sookie não sabia o porque de sua tia trata-la diferente e isso a deixava triste. Sookie assim como todos da vila eram pardos, ela pertencia a raça tigre-de-bengala, seu pai era uma pantera negra, sua mãe era uma linda lince e sua tia era um gato-siamês.
Sookie estava brincando do rio até a noite cair, ela foi para casa correndo e quando chegou lá viu duas Sombras atacando seus pais. Uma das sombras foi em cima dela e seu pai tomou a frente, quando Sookie viu seu vestido estava sujo de sangue e seu pai com um buraco na barriga. Sookie gritou e se jogou sobre o corpo de seu pai, ela olhou procurando a Sombra, mas seu pai com certeza a destruiu, já sua mãe usou um feitiço que Sookie nunca vira em toda sua vida, a Sombra sumiu e sua mãe caiu no chão. Sookie foi até a mãe que conseguiu sussurrar com muito esforço "Minha filha". Sua tia entrou correndo pela porta da sala, quando viu o irmão morto no chão deu um grito terrível, ela se jogou sobre o irmão tentando fechar a enorme ferida em sua barriga que dava para ver o outro lado e começou a chorar. Sookie ficou ao lado de sua mãe, encarava a face de Seren procurando respostas, ela estava se perguntado o porque de duas Sombras lá, queriam matar a ela e não a seus pais. Dias se passaram e ela não tinha falado com sua tia desde a cremação de seus pais, mas dúvidas estavam na sua mente juvenil, ela resolveu ir na casa de sua tia perguntar sobre o que ocorreu e o porque de sua tia não querer falar com ela. Indo até a casa de sua querida tia ela escutou uma mulher falando:
-Sookie tem que ser expulsa daqui, a maldição de sua família não pode cair sobre esse vilarejo.
Sookie nem sabia que tinha uma maldição em sua família e com mais uma pergunta ela foi até sua tia. Ela bateu na porta de casa de Lady. Steed, já que seu pai morreu o marido dela agora é o novo líder da vila, quando sua tia viu Sookie seus olhos estavam em brasa de puro ódio, sua sobrinha inocente mente pergunta:
-Tia, porque não me contaram que a nossa família tem uma maldição?
Lady. Steed a olhou com nojo e falou:
-Entre agora.
Sookie entrou, quando escutou a porta fechar ela se virou para encara a tia e recebeu um tapa na cara da mesma que indagou:
-Nossa família? Você não é minha família, você não é uma Woll...
Ela começou a falar varias coisas, coisas que faziam sentido, principalmente que os verdadeiros pais dela se chamavam Joseph Luinwë e Eclair Luinwë. Eles tinham sido assinados também, tinham uma filha mais velha chamada Loise que a partir de agora seria sua nova tutora e pensava que ela estava morta pois foi o que seus pais lhe contaram. Sua tia disse que Loise seria sua nova tutora, ela não queria cuidar de Sookie então a mandou para uma irmã mais velha desconhecida. Sookie foi para a casa de sua irmã desconhecida e seu maior desejo é descobrir o por que de seus pais biológicos terem a dado.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Feitiço
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Caçador
• Idade: 13
• Raça: Pardo (Tigre-de-bengala.)
• Pais | Responsáveis: Seren Ann Woll (Mãe), Kyle Gron Woll (Pai) e Loise Luinwë (Irmã Mais Velha.)
• História: Sookie era uma garota muito delicada e amável. Cresceu em um lar amoroso, feliz e confortável. Seu pai era um grande caçador, ele ensinou tudo o que sabia para ela poder sobreviver e sempre fazia de tudo para mante-la por perto. Sua mãe Seren Ann era uma feiticeira e também caçadora, porém quando ela teve a Sookie parou de caçar para cuidar de sua pequenina filha. Sookie era muito bela, tinha cabelos e loiros olhos azuis-esverdeado. Ela era o orgulho da vila, bonita, prendada, ótima caçadora, isso dava muita inveja em outras pessoas e sua tia paterna era quem mais odiava. Sookie tinha apenas 12 anos quando sua tia tentou fazer Kyle casa-la com o filho do chefe de outra vila, no entanto falhou já que seu pai a amava tanto a ponto de não querela dividir com homem algum. Sua mãe ficou horrorizada com o que a sua cunhada tentou fazer, Sookie não sabia o porque de sua tia trata-la diferente e isso a deixava triste. Sookie assim como todos da vila eram pardos, ela pertencia a raça tigre-de-bengala, seu pai era uma pantera negra, sua mãe era uma linda lince e sua tia era um gato-siamês.
Sookie estava brincando do rio até a noite cair, ela foi para casa correndo e quando chegou lá viu duas Sombras atacando seus pais. Uma das sombras foi em cima dela e seu pai tomou a frente, quando Sookie viu seu vestido estava sujo de sangue e seu pai com um buraco na barriga. Sookie gritou e se jogou sobre o corpo de seu pai, ela olhou procurando a Sombra, mas seu pai com certeza a destruiu, já sua mãe usou um feitiço que Sookie nunca vira em toda sua vida, a Sombra sumiu e sua mãe caiu no chão. Sookie foi até a mãe que conseguiu sussurrar com muito esforço "Minha filha". Sua tia entrou correndo pela porta da sala, quando viu o irmão morto no chão deu um grito terrível, ela se jogou sobre o irmão tentando fechar a enorme ferida em sua barriga que dava para ver o outro lado e começou a chorar. Sookie ficou ao lado de sua mãe, encarava a face de Seren procurando respostas, ela estava se perguntado o porque de duas Sombras lá, queriam matar a ela e não a seus pais. Dias se passaram e ela não tinha falado com sua tia desde a cremação de seus pais, mas dúvidas estavam na sua mente juvenil, ela resolveu ir na casa de sua tia perguntar sobre o que ocorreu e o porque de sua tia não querer falar com ela. Indo até a casa de sua querida tia ela escutou uma mulher falando:
-Sookie tem que ser expulsa daqui, a maldição de sua família não pode cair sobre esse vilarejo.
Sookie nem sabia que tinha uma maldição em sua família e com mais uma pergunta ela foi até sua tia. Ela bateu na porta de casa de Lady. Steed, já que seu pai morreu o marido dela agora é o novo líder da vila, quando sua tia viu Sookie seus olhos estavam em brasa de puro ódio, sua sobrinha inocente mente pergunta:
-Tia, porque não me contaram que a nossa família tem uma maldição?
Lady. Steed a olhou com nojo e falou:
-Entre agora.
Sookie entrou, quando escutou a porta fechar ela se virou para encara a tia e recebeu um tapa na cara da mesma que indagou:
-Nossa família? Você não é minha família, você não é uma Woll...
Ela começou a falar varias coisas, coisas que faziam sentido, principalmente que os verdadeiros pais dela se chamavam Joseph Luinwë e Eclair Luinwë. Eles tinham sido assinados também, tinham uma filha mais velha chamada Loise que a partir de agora seria sua nova tutora e pensava que ela estava morta pois foi o que seus pais lhe contaram. Sua tia disse que Loise seria sua nova tutora, ela não queria cuidar de Sookie então a mandou para uma irmã mais velha desconhecida. Sookie foi para a casa de sua irmã desconhecida e seu maior desejo é descobrir o por que de seus pais biológicos terem a dado.
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Feitiço
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Caçador
Sookie Ann Woll- Mensagens : 9
Data de inscrição : 08/08/2011
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✖ Nenhuma
Aprovação
Ravena Inwë - aprovada e atualizada.
James Watson - aprovado por outro ADM e atualizado por mim.
Sookie Woll - aprovada e atualizada.
Lembrando aos novos integrantes que, se gerarem sua Ficha de Personagem, facilitam o trabalho da Administração.
James Watson - aprovado por outro ADM e atualizado por mim.
Sookie Woll - aprovada e atualizada.
Lembrando aos novos integrantes que, se gerarem sua Ficha de Personagem, facilitam o trabalho da Administração.
Última edição por Seradath em Seg Ago 29, 2011 7:11 pm, editado 1 vez(es)
Seradath- Mensagens : 13
Data de inscrição : 27/07/2011
Localização : Wässer
Ficha de personagem
Vida:
(9999/9999)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Re: Registro de Personagem
{•} Nome completo: Desconhecido, embora se apresente como Raven Woodsoul
{•} Idade: Ao saber, tem muito mais de 100 anos de idade, embora pareça ter quinze.
{•} Raça: Arcanja
{•} Pais | Responsáveis: Desconhecidos
{•} História:
Um: sem esforço, o corpo se difunde por todo o universo.
Dois: compõe-se e se espalha pela terra.
Três: olhe distante, bem além do infinito.
Em um dia quente de verão, cometi três pecados que jurei nunca repetir.
Quatro: não devo acertar o alvo. Mas se tornar uno com ele.
- Talvez eu não seja capaz – disse – Não devo acertar o alvo, mas me tornar una com ele.
- Eu gostaria de ser como você – respondeu o garoto que estava a minha frente. Era difícil fazer aquilo. Aquele era o dia que tudo iria acabar – Conseguir olhar para frente, dar um sorriso mesmo que esteja triste.
- Você não quer – quis socá-lo. Por que ele não entende?
Olhei para frente, para o vasto oceano que se abria a nossa volta. Uma ave mergulhou e saiu vitoriosa dele com um peixe no bico.
- Ei, Josef... Por que os pássaros se importam em pegar peixes? – sentei e me deitei no piso de madeira.
- O que? – ele perguntou.
- Pássaros podem voar. Eles tem asas e tudo, e podem voar livremente. Por que eles se importam em mergulhar na água e pegar peixes? – perguntei enquanto observava a ave repetir a manobra.
- Bem, é por que... – Josef se calou um pouco – Bem, essa é uma pergunta estranha.
- Eles podem voar – disse – Eles podem pegar outros animais que voam, como insetos e pássaros menores.
- Bem, colocando nessa maneira... – Josef lambeu sua experiência. Ele havia tentado congelar suco de morango – Eu sei. Eles gostam!
- Gostam?
- Isso – outro pássaro mergulhou no mar – Esses pássaros provavelmente preferem o gosto de peixe.
- Eles gostam, em? – Gostar... Eu havia me esquecido o que era aquilo.
- E você, Raven, gosta de que? – Josef perguntou. Encarei ele. Gostar... ?
- Não sei – respondi – Esqueci.
- Como se pode esquecer-se do que se gosta? – ele perguntou enquanto eu pegava meu arco e fingi estar atirando uma flecha.
- Eu esqueci do que eu gosto da mesma maneira que esqueço coisas menos importantes – disse enquanto me levantava – Como meu aniversario e minha idade. Essas coisas não importam.
- Não importam? – ele perguntou surpreso.
- Faça a pergunta que te atormenta – disse para o elfo. Seria duro abandoná-lo.
Josef engoliu em seco.
- V- Você é desta era? – ele perguntou gaguejando.
- Não – respondi. Aquele era o fim – Eu sou a ultima sobrevivente de minha família e de meu clã, que outrora povoava o mundo. Me desculpe Josef, meu tempo chegou.
Ouvi o ruído de vidro quebrando e uma ofuscante luz negra e sabia que eu afundava devagar.
Eu ainda estava viva, mas eu cometerá três pecados que jurei nunca mais repetir:
Um: eu havia entregado a uma pessoa com quem eu jamais poderia viver o mais precioso de meus tesouros.
Dois: eu havia contado minha maldição.
Três: eu havia abandonado aquele que eu chamava de amigo.
Aquela mesma voz disse em minha cabeça, enquanto eu desejava me matar: “Se você tivesse asas, poderia voar até os confins do infinito.”
“Confins do infinito... E minha maldição será retirada?” respondi.
“Sim.”
“Por favor. Apenas quebre esse ciclo onde não há inicio.”
Acordei caindo em queda livre, enquanto penas se desprendiam de minhas costas. Lá embaixo não havia nada além do mar.
Bati as asas que havia crescido em minhas costas para desacelerar a queda. Os confins do infinito se abriam enquanto eu ia em direção a água.
Cai, mas eu ainda estava viva. As penas restantes se espalhavam na água e comecei a nadar em direção leste, esperando recomeçar.
{•} Especialização:
✔ Medicina
{•} Classe:
✔ Arqueira
{•} Idade: Ao saber, tem muito mais de 100 anos de idade, embora pareça ter quinze.
{•} Raça: Arcanja
{•} Pais | Responsáveis: Desconhecidos
{•} História:
Um: sem esforço, o corpo se difunde por todo o universo.
Dois: compõe-se e se espalha pela terra.
Três: olhe distante, bem além do infinito.
Em um dia quente de verão, cometi três pecados que jurei nunca repetir.
Quatro: não devo acertar o alvo. Mas se tornar uno com ele.
- Talvez eu não seja capaz – disse – Não devo acertar o alvo, mas me tornar una com ele.
- Eu gostaria de ser como você – respondeu o garoto que estava a minha frente. Era difícil fazer aquilo. Aquele era o dia que tudo iria acabar – Conseguir olhar para frente, dar um sorriso mesmo que esteja triste.
- Você não quer – quis socá-lo. Por que ele não entende?
Olhei para frente, para o vasto oceano que se abria a nossa volta. Uma ave mergulhou e saiu vitoriosa dele com um peixe no bico.
- Ei, Josef... Por que os pássaros se importam em pegar peixes? – sentei e me deitei no piso de madeira.
- O que? – ele perguntou.
- Pássaros podem voar. Eles tem asas e tudo, e podem voar livremente. Por que eles se importam em mergulhar na água e pegar peixes? – perguntei enquanto observava a ave repetir a manobra.
- Bem, é por que... – Josef se calou um pouco – Bem, essa é uma pergunta estranha.
- Eles podem voar – disse – Eles podem pegar outros animais que voam, como insetos e pássaros menores.
- Bem, colocando nessa maneira... – Josef lambeu sua experiência. Ele havia tentado congelar suco de morango – Eu sei. Eles gostam!
- Gostam?
- Isso – outro pássaro mergulhou no mar – Esses pássaros provavelmente preferem o gosto de peixe.
- Eles gostam, em? – Gostar... Eu havia me esquecido o que era aquilo.
- E você, Raven, gosta de que? – Josef perguntou. Encarei ele. Gostar... ?
- Não sei – respondi – Esqueci.
- Como se pode esquecer-se do que se gosta? – ele perguntou enquanto eu pegava meu arco e fingi estar atirando uma flecha.
- Eu esqueci do que eu gosto da mesma maneira que esqueço coisas menos importantes – disse enquanto me levantava – Como meu aniversario e minha idade. Essas coisas não importam.
- Não importam? – ele perguntou surpreso.
- Faça a pergunta que te atormenta – disse para o elfo. Seria duro abandoná-lo.
Josef engoliu em seco.
- V- Você é desta era? – ele perguntou gaguejando.
- Não – respondi. Aquele era o fim – Eu sou a ultima sobrevivente de minha família e de meu clã, que outrora povoava o mundo. Me desculpe Josef, meu tempo chegou.
Ouvi o ruído de vidro quebrando e uma ofuscante luz negra e sabia que eu afundava devagar.
Eu ainda estava viva, mas eu cometerá três pecados que jurei nunca mais repetir:
Um: eu havia entregado a uma pessoa com quem eu jamais poderia viver o mais precioso de meus tesouros.
Dois: eu havia contado minha maldição.
Três: eu havia abandonado aquele que eu chamava de amigo.
Aquela mesma voz disse em minha cabeça, enquanto eu desejava me matar: “Se você tivesse asas, poderia voar até os confins do infinito.”
“Confins do infinito... E minha maldição será retirada?” respondi.
“Sim.”
“Por favor. Apenas quebre esse ciclo onde não há inicio.”
Acordei caindo em queda livre, enquanto penas se desprendiam de minhas costas. Lá embaixo não havia nada além do mar.
Bati as asas que havia crescido em minhas costas para desacelerar a queda. Os confins do infinito se abriam enquanto eu ia em direção a água.
Cai, mas eu ainda estava viva. As penas restantes se espalhavam na água e comecei a nadar em direção leste, esperando recomeçar.
{•} Especialização:
✔ Medicina
{•} Classe:
✔ Arqueira
Raven Woodsoul- Mensagens : 7
Data de inscrição : 29/08/2011
Localização : Eu deixei que as asas do anjo me guiassem, porém agora sigo tateando as trevas, tentando descobrir seus segredos.
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Arqueiro
Aprovação
Raven Woodsoul - aprovada e atualizada.
Seradath- Mensagens : 13
Data de inscrição : 27/07/2011
Localização : Wässer
Ficha de personagem
Vida:
(9999/9999)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Re: Registro de Personagem
• Nome completo: Caroline Forbes
• Idade: 22 anos
• Raça: Kyreana
• Pais | Responsáveis: Mortos/ Ninguem
• História:
Perdeu toda a família quando adolescente em um mascare que ocorreu em sua vila. Ela foi acolhida por um mago e um guerreiro, que a ensinou tudo que ela sabe. Quando chegou a fase adulta ela foi até o reino inimigo e matou o líder do ataque, que matou seus pais.
• Especialização
✔Feitiço
• Classe
✔ Ladino
Caroline Forbes- Mensagens : 1
Data de inscrição : 25/09/2011
Ficha de Andrômeda Joysword
#Nome completo: Andrômeda Joysword
#Idade: 11 anos
#Raça: Elfa
#Pais | Responsáveis: Mortos, porém viaja com Raven Woodsoul
#História:
Fechar os olhos não deve ser nada para uma caçadora… Fechar os olhos não deve ser nada para uma caçadora…
Com esses pensamentos em mente, fechei meus olhos e atirei. Ouvi a flecha zunindo e a maçã que servia de alvo cair. Esbocei um breve sorriso.
- Está orgulhosa de mim, irmã? – perguntei para o nada. Eu nunca me compararia com ela, pois minha irmã era a melhor arqueira entre os elfos, se não entre todas as pessoas!
Recoloquei a maçã no lugar e retirei a flecha para tentar novamente. Foi ai que as coisas começaram a ficar estranhas.
Quando me preparei para atirar novamente, uma flecha branca saiu de entre as árvores e atingiu o alvo. Hesitei um momento encarando a maçã. Encarei o alvo. O buraco era visível, embora o projétil houvesse desaparecido e falei sem pensar:
- Irmã?
- Não sou sua irmã – disse uma garota de olhos frios. Ela deveria ser alguns anos mais velha que eu, embora ainda fosse muito jovem para ser minha irmã, mesmo assim, elas se pareciam. O mesmo ar arrogante, o mesmo olhar orgulhoso e a mesma postura de majestosidade, além do mais, a cor de seus cabelos eram idênticos.
- É a Sombra dela? – perguntei e a garota arregalou os olhos. A voz dela também era parecida, embora eu nunca vira minha irmã com medo de fato.
Com agilidade, a garota me agarrou e encostou uma faca em minha garganta.
- Sombras? Já ouviu falar delas?
Assenti com a cabeça.
- São a raça do deus das Trevas – disse – Alguns dizem que são os espíritos dos mortos mandados pelo Deus.
A mais velha suspirou e me largou.
- Você não sabe de nada – ela disse – Onde estão seus pais, Elfa?
- Morreram – falei simplesmente esperando a reação normal das pessoas a ouvirem essa resposta, algo do tipo “Coitadinha!”, mas a garota apenas me fitou mais intensamente.
- Tem alguém que cuida de você ou tem vínculos fortes com outras pessoas?
- Não – respondi – Minha irmã… - senti um nó se formar em minha garganta – Minha irmã está morta.
- Não tem problema então – a garota mais velha respondeu – Você teme a morte, pobre ignorante?
Certo. O “Não tem problema então” me pegou de surpresa. Então pensei na segunda pergunta da garota.
- Não – respondi finalmente – Minha família morreu em um desastre anos atrás e só me restou minha irmã, que morreu alguns meses atrás por causa de uma doença. Acho que a única coisa que me liga a este mundo é o desejo de alcançá-la.
A menina sorriu.
- Certo, eu sou a Raven. Você gostaria de se juntar a minha caçada, Elfa?
Hesitei.
- Tipo, nós duas, como um grupo ou um exercito?
- Não – respondeu Raven – Como uma família. Você seria minha irmã de armas. Alias, não sei seu nome.
- Ann… - ia responder a Raven quando lembrei que minha irmã me ensinará a não me apresentar com um apelido, por mais que odiasse meu nome – Andrômeda.
- Andrômeda… Belo nome, mas posso lhe chamar de Ann? E então, virá comigo?
- Ann… Claro! E sobre ir com você… - apertei meu pingente, a ultima lembrança de minha irmã – Eu irei me juntar à caçada, Raven!
O sorriso da garota aumentou.
- Bem vinda a Caça, irmã.
#Especialização:
# Lutas
#Classe:
# Arqueira
#Idade: 11 anos
#Raça: Elfa
#Pais | Responsáveis: Mortos, porém viaja com Raven Woodsoul
#História:
Fechar os olhos não deve ser nada para uma caçadora… Fechar os olhos não deve ser nada para uma caçadora…
Com esses pensamentos em mente, fechei meus olhos e atirei. Ouvi a flecha zunindo e a maçã que servia de alvo cair. Esbocei um breve sorriso.
- Está orgulhosa de mim, irmã? – perguntei para o nada. Eu nunca me compararia com ela, pois minha irmã era a melhor arqueira entre os elfos, se não entre todas as pessoas!
Recoloquei a maçã no lugar e retirei a flecha para tentar novamente. Foi ai que as coisas começaram a ficar estranhas.
Quando me preparei para atirar novamente, uma flecha branca saiu de entre as árvores e atingiu o alvo. Hesitei um momento encarando a maçã. Encarei o alvo. O buraco era visível, embora o projétil houvesse desaparecido e falei sem pensar:
- Irmã?
- Não sou sua irmã – disse uma garota de olhos frios. Ela deveria ser alguns anos mais velha que eu, embora ainda fosse muito jovem para ser minha irmã, mesmo assim, elas se pareciam. O mesmo ar arrogante, o mesmo olhar orgulhoso e a mesma postura de majestosidade, além do mais, a cor de seus cabelos eram idênticos.
- É a Sombra dela? – perguntei e a garota arregalou os olhos. A voz dela também era parecida, embora eu nunca vira minha irmã com medo de fato.
Com agilidade, a garota me agarrou e encostou uma faca em minha garganta.
- Sombras? Já ouviu falar delas?
Assenti com a cabeça.
- São a raça do deus das Trevas – disse – Alguns dizem que são os espíritos dos mortos mandados pelo Deus.
A mais velha suspirou e me largou.
- Você não sabe de nada – ela disse – Onde estão seus pais, Elfa?
- Morreram – falei simplesmente esperando a reação normal das pessoas a ouvirem essa resposta, algo do tipo “Coitadinha!”, mas a garota apenas me fitou mais intensamente.
- Tem alguém que cuida de você ou tem vínculos fortes com outras pessoas?
- Não – respondi – Minha irmã… - senti um nó se formar em minha garganta – Minha irmã está morta.
- Não tem problema então – a garota mais velha respondeu – Você teme a morte, pobre ignorante?
Certo. O “Não tem problema então” me pegou de surpresa. Então pensei na segunda pergunta da garota.
- Não – respondi finalmente – Minha família morreu em um desastre anos atrás e só me restou minha irmã, que morreu alguns meses atrás por causa de uma doença. Acho que a única coisa que me liga a este mundo é o desejo de alcançá-la.
A menina sorriu.
- Certo, eu sou a Raven. Você gostaria de se juntar a minha caçada, Elfa?
Hesitei.
- Tipo, nós duas, como um grupo ou um exercito?
- Não – respondeu Raven – Como uma família. Você seria minha irmã de armas. Alias, não sei seu nome.
- Ann… - ia responder a Raven quando lembrei que minha irmã me ensinará a não me apresentar com um apelido, por mais que odiasse meu nome – Andrômeda.
- Andrômeda… Belo nome, mas posso lhe chamar de Ann? E então, virá comigo?
- Ann… Claro! E sobre ir com você… - apertei meu pingente, a ultima lembrança de minha irmã – Eu irei me juntar à caçada, Raven!
O sorriso da garota aumentou.
- Bem vinda a Caça, irmã.
#Especialização:
# Lutas
#Classe:
# Arqueira
Andrômeda Joysword- Mensagens : 1
Data de inscrição : 29/09/2011
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Arqueiro
Re: Registro de Personagem
Caroline Forbes - recusada (escreva mais e revise a ortografia, por favor)
Andromeda Joysword - aprovada e atualizada.
Andromeda Joysword - aprovada e atualizada.
Seradath- Mensagens : 13
Data de inscrição : 27/07/2011
Localização : Wässer
Ficha de personagem
Vida:
(9999/9999)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Re: Registro de Personagem
{•} Nome completo: Desconhecido, embora se apresente como Noir Corbeau
{•} Idade: Ao saber, tem muito mais de 100 anos de idade, embora pareça ter quinze.
{•} Raça: Sombra
{•} Pais | Responsáveis: Desconhecidos, embora haja rumores que esta tem uma irmã.
{•} História:
A ultima coisa que vi antes de morrer foi aquele corvo.
Aquele não era um corvo comum, eu sabia disso. Sua pelagem era extremamente alva e um certo orgulho e inteligência brilhava em seu olhar. Aquela era a minha irmã. Ela viera me buscar? Depois de tantos anos, ela viera me ver?
- Raven…
A fumaça invadiu os meus pulmões e comecei a tossir. Há anos eu não tinha um ataque de asma, mas se o calor não me matasse antes, ela o faria.
Olhei para a cadeira em que o corvo estivera minutos antes. Ela não estava mais ali, mas havia uma pena branca naquele lugar.
Olhei para o quadro na parede e o encarei fixamente. Aquela era a sina da minha família, a Ordem ou o Caos. Haviam dois corvos, um negro e um branco, segurando uma rosa escarlate. E eu sabia que naquele momento a balança estava desequilibrada.
Uma das estantes da enorme biblioteca caiu e massacrou minhas pernas. O papel velho e seco dos livros seria um combustível perfeito. Eu morreria ali.
O corvo voou sobre a minha cabeça e em um gesto inútil, tentei agarrá-lo.
- Raven…
Então morri.
- Você me odeia? – perguntei para a presença quente que estava atrás de mim.
- Não – respondeu Raven – É apenas o meu dever matá-la.
- Desculpe – respondi – Mas não sou você – abracei meus joelhos – Tenho medo.
- Eu também – ela respondeu – mas você está fazendo a coisa certa. Há Ordem demais, a balança está desequilibrada.
- Obrigada – respondi.
- Somos apenas fruto do desequilíbrio de algo estável. Não deveríamos estar aqui, e enquanto a balança estiver com um prato mais pesado, o estável não poderá retornar.
- Isso quer dizer que posso dizer sim?
- Você já disse – ela respondeu.
- O branco e o preto continuaram a pintar esse encontro sem cor?
- Até que toda a vida pare de existir – minha irmã respondeu – E os deuses voltem a esse planeta é provável que sim Noir. Você ainda é a minha irmãzinha, e ainda temos muito que aprender uma com a outra. Quando me encontrar, diga que me viu.
- Por que?
- Pois os vivos não se lembram de suas experiências na morte, embora você já não seja nenhum dos dois.
Acordei em um campo relvado em baixo de uma árvore. Senti as sombras de todo o globo me olharem. Agora eu era uma delas.
- Me desculpem, Denest, Raven. Eu ainda devo permanecer aqui.
Peguei minha foice e me levantei. Haviam treze pessoas que eu deveria matar, e sabia que talvez Raven fosse a décima terceira.
{•} Especialização:
✔ Medicina
{•} Classe:
✔ Espadachim
{•} Idade: Ao saber, tem muito mais de 100 anos de idade, embora pareça ter quinze.
{•} Raça: Sombra
{•} Pais | Responsáveis: Desconhecidos, embora haja rumores que esta tem uma irmã.
{•} História:
A ultima coisa que vi antes de morrer foi aquele corvo.
Aquele não era um corvo comum, eu sabia disso. Sua pelagem era extremamente alva e um certo orgulho e inteligência brilhava em seu olhar. Aquela era a minha irmã. Ela viera me buscar? Depois de tantos anos, ela viera me ver?
- Raven…
A fumaça invadiu os meus pulmões e comecei a tossir. Há anos eu não tinha um ataque de asma, mas se o calor não me matasse antes, ela o faria.
Olhei para a cadeira em que o corvo estivera minutos antes. Ela não estava mais ali, mas havia uma pena branca naquele lugar.
Olhei para o quadro na parede e o encarei fixamente. Aquela era a sina da minha família, a Ordem ou o Caos. Haviam dois corvos, um negro e um branco, segurando uma rosa escarlate. E eu sabia que naquele momento a balança estava desequilibrada.
Uma das estantes da enorme biblioteca caiu e massacrou minhas pernas. O papel velho e seco dos livros seria um combustível perfeito. Eu morreria ali.
O corvo voou sobre a minha cabeça e em um gesto inútil, tentei agarrá-lo.
- Raven…
Então morri.
- Você me odeia? – perguntei para a presença quente que estava atrás de mim.
- Não – respondeu Raven – É apenas o meu dever matá-la.
- Desculpe – respondi – Mas não sou você – abracei meus joelhos – Tenho medo.
- Eu também – ela respondeu – mas você está fazendo a coisa certa. Há Ordem demais, a balança está desequilibrada.
- Obrigada – respondi.
- Somos apenas fruto do desequilíbrio de algo estável. Não deveríamos estar aqui, e enquanto a balança estiver com um prato mais pesado, o estável não poderá retornar.
- Isso quer dizer que posso dizer sim?
- Você já disse – ela respondeu.
- O branco e o preto continuaram a pintar esse encontro sem cor?
- Até que toda a vida pare de existir – minha irmã respondeu – E os deuses voltem a esse planeta é provável que sim Noir. Você ainda é a minha irmãzinha, e ainda temos muito que aprender uma com a outra. Quando me encontrar, diga que me viu.
- Por que?
- Pois os vivos não se lembram de suas experiências na morte, embora você já não seja nenhum dos dois.
Acordei em um campo relvado em baixo de uma árvore. Senti as sombras de todo o globo me olharem. Agora eu era uma delas.
- Me desculpem, Denest, Raven. Eu ainda devo permanecer aqui.
Peguei minha foice e me levantei. Haviam treze pessoas que eu deveria matar, e sabia que talvez Raven fosse a décima terceira.
{•} Especialização:
✔ Medicina
{•} Classe:
✔ Espadachim
Noir Corbeau- Mensagens : 4
Data de inscrição : 01/10/2011
Ficha de personagem
Vida:
(100/100)
Arsenal:
Classe: ✔ Espadachim
Re: Registro de Personagem
Noir Corbeau - aprovada e atualizada
Seradath- Mensagens : 13
Data de inscrição : 27/07/2011
Localização : Wässer
Ficha de personagem
Vida:
(9999/9999)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
Re: Registro de Personagem
Nome completo: John Marsten
• Idade: 12
• Raça: Kyreano
• Pais | Responsáveis: Jack Marsten (Pai) e Magie Marsten (Mãe)
• História: Desconhecida
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Lutas
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Caçador
• Idade: 12
• Raça: Kyreano
• Pais | Responsáveis: Jack Marsten (Pai) e Magie Marsten (Mãe)
• História: Desconhecida
• Especialização (ver na ficha de personagem):
✔ Lutas
• Classe (ver na ficha de personagem):
✔ Caçador
Bryan4Peace- Mensagens : 1
Data de inscrição : 03/10/2011
Re: Registro de Personagem
Bryan, por favor, descreva sua história. Por enquanto, sua ficha está reprovada. E quanto ao nome, sugiro que ponha algo do gênero Nome Sobrenome. Mande-me uma PM com seu novo nome, por favor.
Seradath- Mensagens : 13
Data de inscrição : 27/07/2011
Localização : Wässer
Ficha de personagem
Vida:
(9999/9999)
Arsenal:
Classe: ✔ Ladino
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